Morde-me mulher veneno
Em imenso corpo pequeno
Espalha molhada saliva
Bebo-te mesmo sem sede
Em bica agora sem rede
De desejo e vontade viva
Vem-te mulher diabo
Cospe em mim doce escaldado
Por um fogo que te consome
Sinto teus orgasmos vadios
Correm por mim como rios
Por fendas e cantos sem nome
E finalmente dás-te por rendida
Depois de curada a ferida
Suspiras de exaustão
E eu, de corpo e alma
Me rendo à tua calma
Te guardo em meu coração
Em imenso corpo pequeno
Espalha molhada saliva
Bebo-te mesmo sem sede
Em bica agora sem rede
De desejo e vontade viva
Vem-te mulher diabo
Cospe em mim doce escaldado
Por um fogo que te consome
Sinto teus orgasmos vadios
Correm por mim como rios
Por fendas e cantos sem nome
E finalmente dás-te por rendida
Depois de curada a ferida
Suspiras de exaustão
E eu, de corpo e alma
Me rendo à tua calma
Te guardo em meu coração
Nature - 10.05.2009
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